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quinta-feira, 1 de janeiro de 2009

Redação - Tema: A liberdade de expressão

Liberdade: exercício da cidadania.

A sociedade brasileira nem sempre exerceu plenamente a liberdade de expressão. Esse direito é, hoje, garantido pela Constituição Federal e fundamental ao exercício da cidadania.

Quando se discute sobre a liberdade de expressão nos dias atuais, verifica-se que essa questão é imprescindível à construção do Estado Democrático. Primeiramente, os grupos politicamente minoritários, como as mulheres, idosos, homossexuais, utilizam dessa liberdade para alcançarem seus objetivos, pois a expressão de idéias contribui para formação de opinião pública. Em segundo lugar, o direito de expressar pensamentos constitui-se um dos fundamentos que a Constituição Federal, em seu artigo 5º, garante a todos os cidadãos. Assim, cumprir a legislação é, sem dúvida, solidificar a democracia.

Um exemplo do que a censura pode proporcionar à sociedade é um dos temas discutidos na obra Incidente em Antares, de Érico Veríssimo. No romance, o jornalista Lucas Faia é censurado a não publicar um artigo sobre um incidente ocorrido na cidade. Com isso, crítica sobre atos ilícitos, como a corrupção e tortura, deixaram de ser apurados. Indiferentemente da obra, a sociedade brasileira vivia da mesma maneira no período da Ditadura Militar. Com essa analogia percebe-se, portanto, que uma sociedade em que os direitos constitucionais são suspensos, o resultado é o crescimento da injustiça.

Dessa forma, a liberdade de expressão demonstra que é impossível construir uma sociedade democrática, sem que os direitos dos cidadãos sejam preservados. Assim, somente com o pleno exercício da cidadania é que a população pode concretizar os princípios dos Direitos Humanos.

Autor: Marcelo Boas

sábado, 18 de outubro de 2008

Polícia Militar: integração na promoção da paz social

Polícia Militar: integração na promoção da paz social

                       É impossível os órgãos responsáveis por promover a paz social alcançarem resultados sem a integração. As ações de confronto entre policiais militares e civis em São Paulo é um mau exemplo para as corporações militares brasileiras. Porém, em Minas Gerais, a Polícia Militar atua em busca da paz social integrada com a polícia civil, ato que vem proporcionando resultados satisfatórios na segurança pública do Estado.
                      Em vez de agirem unidos para promoção da ordem pública, as instituições que se confrontam, episódio que deve ser evitado por todas as polícias brasileiras, contribuem ainda mais com o surgimento da violência. Surge então uma contradição: instituições criadas com base na hierarquia e disciplina com o objetivo de promover a paz e a segurança pública são vistas pela sociedade como duas corporações inimigas.
                     Em Minas Gerais, a Polícia Militar nivela a integração com a Polícia Civil em busca de soluções para os problemas da sociedade. Essa interação vem sendo cada vez mais apoiada, uma vez que, quando as informações relacionadas à segurança pública são compartilhadas, fica mais fácil de agir de modo preventivo.
                    Além disso, ao agirem de modo conflituoso, como recentemente os policiais em São Paulo, as corporações do Estado colocam em cheque não somente a imagem da instituição, mas de todas as corporações militares do Brasil.
                   A sociedade em geral, ao ver que duas corporações atuam juntas para promover a paz social, terá mais credibilidade nas instituições militares e uma sensação de segurança ainda maior. É necessário que a Polícia Militar e a Polícia Civil se unam para promover a segurança pública e proporcionar assim um maior equilíbrio social.
                                Autor:   Marcelo

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Polícia Militar: garantia dos direitos fundamentais

Marcelo, leitor do blog, nos brinda com mais duas excelentes redações. Vale a pena conferir.

Supremo restringe uso de algemas
Publicada em 07/08/2008 às 23h39m
Bernardo Mello Franco - O Globo; O Globo Online
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BRASÍLIA - O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta quinta-feira impor regras rígidas ao uso de algemas no país. Os ministros estabeleceram que os presos só poderão ter as mãos imobilizadas em casos excepcionais, que incluam ameaças concretas à segurança alheia. A decisão deve ser transformada em regra na próxima semana, quando a Corte editará uma súmula vinculante estabelecendo limites ao uso de algemas em ações policiais, transporte de presos ou julgamentos 
 
O debate foi levantado durante um julgamento em que o STF determinou a libertação de um pedreiro condenado a 13 anos de prisão por homicídio triplamente qualificado. Ele alegou ter sido vítima de constrangimento ilegal ao ser julgado de algemas, o que teria influenciado a decisão do júri popular. O ministro Cezar Peluso fez uma defesa incisiva do preso, condenado em Laranjal (SP).
- Se a opinião pública pode ser influenciada a alguém exposto ao uso de algemas, o que dizer de um júri da pacata cidade de Laranjal, no interior paulista? - questionou. 
 
O argumento foi aceito por unanimidade, apesar do parecer contrário à anulação do julgamento apresentado pelo procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza. Ao dar seu voto, o relator da ação no STF, ministro Marco Aurélio Mello, fez críticas indiretas à ação da Polícia Federal nas prisões do ex-presidente do Senado Jader Barbalho, do ex-prefeito paulistano Paulo Maluf e do ex-banqueiro Salvatore Cacciola. Sem citar o nome dos acusados, ele classificou o uso de algemas em Jader de "presepada".
Autor de críticas duras ao uso de algemas na prisão do banqueiro Daniel Dantas na Operação Satiagraha da Polícia Federal (PF), o presidente da Corte, Gilmar Mendes, disse que as novas regras valerão para presos ricos e pobres. 
 
Presidente da OAB comemora decisão do STF
 
O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Cezar Britto, classificou como "decisão histórica para a cidadania e que honra o Estado Democrático de Direito" o resultado do julgamento. 
 
- A decisão foi um claro aceno de que é necessário respeitar os princípios fundamentais estabelecidos na Constituição Cidadã - afirmou Britto, destacando o fato de o STF ter se fundamentado, para tomá-la, nos princípios da presunção da inocência, da proporcionalidade e da dignidade humana e de que ninguém pode ser condenado sem sentença com trânsito em julgado. 
 
CCJ aprova projeto que proíbe uso de algema em prisão sem resistência
 
Na quarta-feira, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou, também por unanimidade, o projeto que regulamenta o uso de algemas . De acordo com a proposta, no ato da prisão de suspeito ou condenado que não oferecer resistência aos policiais e nos casos onde não haja risco de fuga do acusado ou de ameaça aos agentes públicos poderá ser proibido o uso de algemas. A matéria ainda precisa ser votada em turno suplementar na CCJ. 
 
A medida aprovada na CCJ consta no substitutivo do senador José Maranhão (PMDB-PB) ao projeto apresentado por Demóstenes Torres (DEM-GO). No texto, são detalhadas as situações em que o uso da contenção é autorizado, como flagrante delito, transporte, condução e transferência de presos. Fica vedado o uso de algemas por tempo excessivo e como forma de castigo, além da proibição do uso do instrumento quando o investigado se apresentar espontaneamente à autoridade policial ou judicial.  

Diante da reportagem retirada do jornal O Globo Online, produza um texto dissertativo acerca do seguinte tema: Restrição no uso de algemas e garantia de um Estado Democrático de Direito


Polícia Militar: garantia dos direitos fundamentais
 
              No dia em que o Supremo Tribunal Federal aprovou a súmula que restringe o uso de algemas no país, as ações policiais, transporte de presos ou julgamentos que antes eram executadas com uso de algemas passou por uma importante reforma. Com a aprovação da súmula tornam-se rígidas as regras ao uso de algemas e os ministros afirmam que a ela veio como mais uma ferramenta de garantia de um Estado Democrático de Direito.
             Enquanto para uns a súmula só foi criada para apoiar os infratores, a Polícia Militar de Minas Gerais acredita que ela veio como uma forma de garantir os diretos fundamentais. A súmula não foi criada com intuito de proibir o uso de algemas. Ela veio como forma de evitar constrangimentos e uso inadequado, como por exemplo medidas de punição.
             O uso de algemas na atividade policial é prática corrente em virtude do grande número e variedades de ocorrências. Os policiais militares, que agora só podem fazer uso de algemas em casos excepcionais, agora irão agir com mais respeito aos direitos fundamentais, pois o se houver necessidade de usar algema, a autoridade policial responsável deverá fazer uma justificativa por escrito.
             A necessidade agora é a adequação às novas regras. A Polícia Militar, em busca da garantia dos direitos fundamentais, já projeta modificação nos boletins de ocorrência: agora todos os boletins vão ter um campo específico de justificação em caso de necessidade de fazer uso de algemas. Assim, torna-se mais fácil promover a paz social e ao mesmo tempo respeitar os Direitos Humanos.
     
                   Autor:  Marcelo 

Língua Portuguesa: reforma e unificação

Brasil se prepara para reforma ortográfica 

DANIELA TÓFOLI
da Folha de S.Paulo

 
O fim do trema está decretado desde dezembro do ano passado. Os dois pontos que ficam em cima da letra u sobrevivem no corredor da morte à espera de seus algozes. Enquanto isso, continuam fazendo dos desatentos suas vítimas, que se esquecem de colocá-los em palavras como freqüente e lingüiça e, assim, perdem pontos em provas e concursos.
O Brasil começa a se preparar para a mudança ortográfica que, além do trema, acaba com os acentos de vôo, lêem, heróico e muitos outros. A nova ortografia também altera as regras do hífen e incorpora ao alfabeto as letras k, w e y. As alterações foram discutidas entre os oito países que usam a língua portuguesa --uma população estimada hoje em 230 milhões-- e têm como objetivo aproximar essas culturas.
"O problema é Portugal, que está hesitante. Do jeito que está, o Brasil fica um pouco sozinho nessa história. A ortografia se torna mais simples, mas não cumpre o objetivo inicial de padronizar a língua", diz Moreira.
"Hoje, é preciso redigir dois documentos nas entidades internacionais: com a grafia de Portugal e do Brasil. Não faz sentido", afirma o presidente da 

Tema: A reforma ortográfica na Língua Portuguesa e seus benefícios 



Língua Portuguesa: reforma e unificação 
                  No dia em que o Brasil lembrou os 100 anos da morte do seu mestre da literatura, Machado de Assis, a língua pátria tomou novos rumos. Com a reforma ortográfica, a sociedade promove uma importante discussão sobre quais benefícios que esta modificação pode trazer para os países que falam a Língua Portuguesa.
                   A Língua Portuguesa é difícil. Suas regras gramaticais são uma das mais complexas das línguas, mas a reforma ortográfica não foi criada com objetivo de facilitar para os estudiosos e sim para unificar os países que falam o mesmo idioma.
                  As mudanças tornarão a língua uma só. Os benefícios que isso pode trazer para os países falantes do português são notáveis: além de facilitar o intercâmbio científico e cultural, a expectativa é de que a reforma amplie a cooperação entre os integrantes da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa.
                 O desafio agora é a adaptação. Se para algumas pessoas era difícil entender uma gramática antiga, agora com a modificação fica ainda mais difícil.
É necessário que o governo invista agora na capacitação dos educadores para que a reforma não fique apenas no papel e a população deve adaptar e aceitar as novas regras. Afinal, se a língua é viva, é normal que ela sofra transformações.

                                                   Autor: Marcelo.

terça-feira, 14 de outubro de 2008

Melhore seu Português sem fazer curso - Técnicas de memorização e os estágios da aprendizagem

Melhore seu Português sem fazer curso - Técnicas de memorização e os estágios da aprendizagem

Sim, é possível melhorar seu Português sem fazer curso. Claro que, sem esforço e dedicação, não. Impossível! É preciso ter força de vontade.
E eu vou lhe mostrar como fazer isso através do meu próprio exemplo.
Até há uns quatro anos, eu não sabia acentuar, virgular, não sabia nada de morfossintaxe, nem de colocação pronominal, nem de regência verbal, nem... Eu escrevia, mas não entendia o Português. Ia mais pelo “chutômetro”. Como melhorei meu Português? Agora vamos ao que interessa.
Primeiro, atribuo a minha melhoria à necessidade, algo que sempre fez a humanidade evoluir. Na profissão que eu abracei, saber escrever é imprescindível. Os documentos por nós produzidos vão parar nas mãos de pessoas importantes (se é que alguém é mais importante do que alguém) e são cruciais no momento da decisão final. Além do que, um documento mal redigido, cheio de imperfeições, com erros gritantes de Português, demonstra desleixo e falta de profissionalismo. Não era essa imagem que eu queria passar. Eu aprendi a escrever escrevendo, e escrevendo muito, porque, via de regra, produzimos diariamente muitos documentos.
Se você não escreve todos os dias, a solução é passar a escrever. Escreva! Escreva contos, crônicas, redações, etc. E me atrevo a fazer uma afirmação: Ler é ler, escrever é escrever! Ler e escrever não são a mesma coisa. É somente quando você escreve que surgem dúvidas do tipo: É certo escrever “o mesmo” no lugar de “ele”? Eu devo colocar vírgula aqui? Essa palavra tem acento?... E as dúvidas são o primeiro passo no processo de aprendizagem, porque é a partir delas que você percebe a necessidade em melhorar seu Português. Afinal, qual imagem você quer passar?
Meu primeiro passo foi, dentro das possibilidades, sanar as dúvidas no momento em que elas surgiam. Carregava e carrego sempre comigo um dicionário, porque é impossível memorizar a grafia correta de todas as palavras, assim como é impossível memorizar a regência verbal de todos os verbos e muitas outras sutilezas do Português. Impossível. Contudo, o uso constante dos mesmos verbetes e a prática faz você os memorizar. Não sendo possível sanar as dúvidas no momento, eu as anotava num papel e, quando chegava a casa, pesquisava nas minhas gramáticas ou na internet. E gostava e gosto de pesquisar em várias fontes, até para ver se existe alguma contradição entre os gramáticos. A pesquisa em várias fontes também é a solução para aquelas dúvidas persistentes, cujas respostas você pensa que só obterá num curso de Português ou de Redação. Tenho certeza de que, analisando a explicação de vários sites/gramáticas, tendo atenção em seus pontos comuns e nas contradições que possam existir entre eles, você compreenderá e poderá se tornar um “expert” no assunto. Falando em contradição, se você está se preparando para concursos ou vestibulares, estude pela gramática indicada no edital, uma vez que podem existir divergências entre ela e outras. Falo isso com propriedade, porque já perdi pontos preciosos numa redação de concurso por esse motivo.
Talvez, a chave para você melhorar seu Português seja a memorização. Afirmo isso porque a gramática muitas vezes não tem uma lógica, ou está repleta de exceções. Para vencer esse obstáculo, o segredo é memorizar. Mas não confunda memorizar com decorar.
Vou citar um exemplo. Não existe outra forma, pelo menos eu desconheço, de aprender a acentuar ou virgular corretamente sem memorizar as regrinhas. Impossível. Então, talvez você me pergunte: Como memorizar? Minha técnica consiste em primeiro ler todas as regras e refletir sobre elas. No dia seguinte, leio as regras novamente. No outro dia, leio novamente. No outro dia... E assim sucessivamente, até que aquelas informações fiquem retidas em minha memória. A repetição é algo vital ao processo de memorização. Algo que desejamos reter na memória deve ser revisto várias vezes. E, atenção, as informações devem ser guardadas na sua memória de longo prazo. Para isso, é importante conhecer as três FASES DA MEMÓRIA:
1 - Atenção e recepção da informação - Para melhorar essa primeira fase, você deve praticar a “atenção concentrada”, ou seja, prestar atenção e manter seu cérebro em estado de alerta. Concentração!
2 - Armazenamento da informação - O truque, para aprimorar essa fase, é associar a nova informação com algo que já sabemos ou recordamos bem. Outra dica é a repetição. Algo que desejamos reter na memória deve ser revisto várias vezes: uma hora mais tarde, horas depois, no dia seguinte...
3 - Recuperação e resgate - É preciso saber acessar a informação armazenada na memória e, para isso, as dicas são: buscar por detalhes diferenciais, retornar mentalmente às condições de aprendizagem e/ou refazer cada passo.
Outro processo que você precisa saber e que pode lhe ajudar muito é o processo de aprendizagem.
Segundo alguns livros que eu já li, inclusive do ilustre Dr. Lair Ribeiro e de James C. Hunter (O Monge e o Executivo), o aprendizado se divide em quatro estágios:
1 - Inconsciente e sem habilidade - É quando você está inconsciente ou desinteressado em aprender. Você não sabe nada, ou quase nada, e nem se importa com isso. Exemplo: Você não sabe andar de bicicleta e nem se interessa em aprender.
2 - Consciente e sem habilidade - Você sabe que não sabe, mas ainda não sabe o tanto que não sabe. Mas, se você continuar a lidar com isso, irá para o terceiro estágio. Exemplo: Você tentou andar de bicicleta e caiu; pensou: Opa, eu tenho que aprender a andar nesse “negócio”. Começam as primeiras tentativas, os primeiros tombos, mas você não desiste.
3 -  Consciente e habilidoso - Você sabe que não sabe tudo, mas já sabe o que sabe. Você já sabe como fazer, mas ainda não está automático. Exemplo: Você aprendeu a andar de bicicleta, mas ainda não tem pleno domínio sobre ela. Em terrenos irregulares ou em situações mais complexas, você ainda cai ou fica receoso.
4 - Inconsciente e habilidoso - Você não sabe o tanto que sabe. Você nem pensa mais em como fazer. Tudo é muito natural. É o estágio a ser alcançado. Exemplo: Você anda de bicicleta e nem sabe mais como faz aquilo. Outro exemplo são os pianista e datilógrafos altamente eficientes, que não pensam em seus dedos batendo no teclado. Tornou-se natural para eles.
Trazendo isso para o tema da postagem, há quatro anos eu não sabia o tanto que não sabia e não me preocupava nem me interessava em saber. Hoje, creio estar na fase 3 em alguns assuntos do Português. Em outros, creio estar na fase 4, porque já não tenho mais dúvidas sobre eles.
Resumindo toda a postagem, o primeiro passo é o esforço e a força de vontade em melhorar seu Português. O segundo, escrever para aprender a escrever, e até para que surjam as dúvidas (das dúvidas nasce a necessidade). O terceiro passo é a memorização das regras. O quarto, escrever, estudar, escrever, estudar, escrever... Até que você não saiba o tanto que sabe e que escrever corretamente se torne automático, como andar de bicicleta.
Pensa que acabou? Não! Talvez, depois de melhorar seu Português, você se enverede pelo caminho da literatura, mas aí são outras histórias...
Recomendamos os seguintes sites:


Sites sobre Língua Portuguesa e Gramática:
  1. Gramática On-line
  2. Língua Brasil
  3. Nossa Língua Pátria
  4. Por trás das letras
  5. Juris Way - Aulas de Português
  6. Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
  7. Alô Escola - Professor Pasquale
  8. Noutras Palavras
  9. Dúvidas e erros de linguagem de redação
  10. Fovest - Dicas de Português


Dicionários online:
  1. Michaelis
  2. Dicionário Digital Aulete - Nota: Excelente dicionário, mas é preciso fazer download dele.
  3. Priberam - Português de portugal
  4. Dicionário de informática
  5. Dicionário de termos jurídicos

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

Policial Militar: profissionalismo e Direitos Humanos


Tema: A importância das técnicas policiais como difusora dos Direitos Humanos

Policial Militar: profissionalismo e Direitos Humanos

A sociedade brasileira promove, neste tempo atual, uma importante discussão sobre o preparo das polícias militares do Brasil. As ações desastrosas por parte de algumas polícias provocaram um descrédito em nossa população. Porém, em Minas Gerais a Polícia Militar potencializa suas ações de treinamento, visando o respeito aos Direitos Humanos, com técnicas policiais que promovem a paz social em nosso Estado.

As ações policiais mal sucedidas, que resultaram em vítimas fatais, têm sido noticiadas pela imprensa brasileira, causando grande comoção social, com repercussão no Brasil e no exterior. Nos últimos meses, algumas dessas ações chocaram a opinião pública e nos ajudaram a concluir uma reflexão: a performance nas respostas às necessidades dos cidadãos são influenciadas pela atuação, profissionalismo e formação dos responsáveis pelo atendimento à população.

Diariamente, policiais militares são acionados a participarem das mais diversas ocorrências, que muitas vezes, colocam vidas em risco, seja do policial ou do cidadão. É com essa preocupação que a Polícia Militar de Minas Gerais, através dos cursos de formação e treinamento, habilita o militar a observar procedimentos, técnicas, doutrinas, normas, e, sobretudo, aspectos legais em suas ações de abordagem a pessoas e veículos suspeitos.

Como é preconizados em todos os cursos promovidos pela Instituição, toda ação policial deve ser executada com certo grau de energia por parte dos encarregados de promover a paz social, porém permeada de correção, respeito à dignidade humana e, principalmente, a preservação da vida.

Não temos dúvida de que ações desastrosas por parte de algumas polícias colocam em cheque o profissionalismo não somente das Corporações envolvidas, mas de todas as Instituições Policiais do Brasil. Inobstante somos sabedores de que a PMMG, com seus 233 anos, é orgulho do povo mineiro e exemplo para outras Instituições Militares, graças à formação, o treinamento, a capacitação, o respeito aos Direitos Humanos e a qualidade de seus integrantes.

Logo, é fundamental aos policiais militares, verdadeiros profissionais e construtores da paz social, o treinamento, observando sempre os preceitos preconizados pela Corporação, principalmente os Direitos Humanos, a ética e a humanização, para promoção de sua missão constitucional e construção de uma Polícia cada vez melhor.

 Autor: Marcelo

PM: preocupação com a imagem da corporação


Tema: “Na década de 1970 a Polícia Militar, tendo por missão constitucional a preservação da ordem pública por meio do policiamento fardado, tinha no seu policial militar a postura auto contida, inflexível e com foco na repressão. A comunidade via nesse policial a representação de um Estado forte, autoritário, porém distante e pouco aberto ao diálogo. Diante desse contexto, produza um texto dissertativo demonstrando de que maneira a Comunicação Organizacional contribui para mudança desse modelo para resolução dos problema da sociedade e promoção da paz social.”
 
Polícia Militar: preocupação com a imagem da corporação
 
É impossível estabelecer a integração entre uma instituição e a sociedade sem haver diálogo. Assim como a integração, a imagem de uma instituição é fundamental para proporcionar ao público a credibilidade. A Polícia Militar de Minas Gerais potencializa suas ações cujo objetivo é a aproximar a corporação da população buscando garantir a preservação da sua imagem na busca da paz social no Estado.
 
Com a criação da Constituição Federal de 1988, a missão da Polícia Militar continuou ser a preservação da ordem pública, mas com ênfase preventiva. Para nivelar suas ações preventivas, a Instituição prioriza os projetos que tem a força de manutenção de sua imagem, ou seja, uma figura forte e disciplinada, proporcionando assim a credibilidade ao público alvo.
 
Algumas maneiras de ter um canal de relacionamento saudável com a sociedade são os projetos sociais adotados pela Polícia Mineira. Os exemplos, que já estão sendo adotados por outras polícias em vários países, não são raros: o projeto Artistas da Paz, o Programa Educacional de Resistência às Drogas e à violência e a Filosofia da Polícia Comunitária. Outros projetos que , através do intercâmbio de informações, mostram que estes facilitam a eficácia das ações policiais e conseqüentemente a promoção da paz social.
 
As atividades de comunicação organizacional devem ser priorizadas pela polícia. Ao garantir a preservação da imagem da Instituição, as atividades usadas para integrar a Polícia Militar e a sociedade servem de apoio ao desenvolvimento da atividade fim policial e proporcionam ao público alvo a credibilidade.
 
Autor: Marcelo

O papel do esporte na sociedade


Tema: O poder de transformação do esporte
 
O papel do esporte na sociedade
 
É quase que incalculável o benefício que o esporte proporciona à sociedade. A inclusão social e os inúmeros benefícios que as atividade físicas trazem à saúde humana são alguns itens que fazem com que o esporte tenha um importante papel perante à sociedade.  
 
No momento em que a violência tornou-se banal na sociedade em geral, o esporte cumpre uma importante função de inclusão social. Ao tirar crianças e adolescentes das ruas, ele ajuda na prevenção e no combate às drogas e à violência, contribuindo para a promoção da segurança pública.
 
O poder de transformação do esporte fez com que várias empresas o adotassem como forma de melhorar o desempenho e a saúde dos funcionários, pois foi cientificamente comprovado que as atividades físicas desenvolvem o auto-estima e conseqüentemente o rendimento no trabalho.
 
Além da inclusão social, o esporte proporciona inúmeros benefícios à saúde humana. Atuando na prevenção de doenças cardíacas, diabetes, obesidade e várias outras doenças, o esporte ganha espaço e interesse pela medicina.
 
É essencial a sociedade estimular a prática do esporte na população. Comprovado o seu poder de transformação na luta por uma vida mais saudável e na inclusão social, ele deve ser adotado como forma de melhorar a convivência na sociedade e na promoção da paz social.
 
Autor: Marcelo

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Forças da soberania

TEMA: A IMPORTÂNCIA DAS FORÇAS ARMADAS PARA A SEGURANÇA NACIONAL E PARA A CONSOLIDAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DEMOCRÁTICAS.
Forças da soberania
José Ricardo
Toda nação precisa de um poder militar capaz de lhe garantir a paz interna e de dissuadir violações à soberania nacional. No Brasil, esse poder é constituído pelas forças armadas, encarregadas da nobre missão de defender a Pátria.
Mesmo que um país viva em aparente clima de paz internacional, é imperioso manter em estado de prontidão uma força militar capaz de fazer frente a um ataque repentino. A conjuntura internacional é bastante susceptível de mudanças inesperadas, imprevisíveis. Conflitos podem surgir de pequenos atos impensados ou precipitados.
Cumpre ainda às forças armadas e às forças auxiliares a missão de preservar a ordem pública, que se constitui em assegurar a paz social e os direitos fundamentais, inerentes e inalienáveis do ser humano, como o direito à vida, à segurança, à propriedade e à liberdade.
As forças armadas também realizam um importante trabalho de cidadania em vários lugares, especialmente na Amazônia, onde, além de proteger a floresta, realizam atendimento médico à comunidade ribeirinha e às tribos indígenas. As forças armadas ainda estão sempre prontas a ajudar em situações emergenciais ou de calamidade, como em desastres aéreos, epidemias, catástrofes naturais e em tantas outras situações em que a população brasileira precisa de uma mão amiga.
Portanto, é indiscutível o papel relevante exercido pelos militares das forças armadas, que se sacrificam diuturnamente para garantir a soberania nacional, preservar os direitos dos cidadãos brasileiros e socorrer a população em momentos difíceis.

Inauguração

Escrevi este texto quando inaugurei meu primeiro blog: http://ricardotextos.wordpress.com/
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Inauguração
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Chegou o momento de inaugurar meu blog. Ele faz parte de uma empreitada rumo a publicação de um livro, que é um sonho que eu cultivo há muito tempo.

Um sonho sempre começa como uma semente. Começa pequeno, enterrado na terra. Ninguém, a não ser a mãe natureza, vê a semente dando seus primeiros passos rumo à luz solar.

Um dia, a semente brota da terra. O que fora uma simples semente, pode virar uma flor, que encantará as pessoas que pararem para olhá-la. Pode virar uma árvore frutífera, que deliciará pessoas que de seus frutos apreciarem. E, como diz nosso senhor Jesus, se cair em terra fértil, poderá dar muitas outras sementes.

Este blog é uma semente. Eu quero que ela dê prazeres aos leitores. Mas é uma simples semente, que precisa florescer para ser bela. Então, não espere deste blog e deste autor obras-primas da literatura. Conterá, tão-somente, meus textos, que poderão, quem sabe, se tornar uma obra-prima um dia.

Este blog, mesmo que tenha poucos ou nenhum leitor, já é uma realização pessoal; é meu espaço para compartilhar meus textos com o mundo. Deixo de escrever num diário de papel para escrever num diário eletrônico, aberto a todas as pessoas que quiserem acessá-lo.

Que Deus me ajude nessa empreitada!

domingo, 17 de agosto de 2008

Polícia e Natureza

Esta redação foi escrita para um concurso público. O tema era: “A preservação da natureza é uma questão de segurança pública”.
Polícia e Natureza
O mundo procura um modelo de desenvolvimento sustentável. Entretanto, algumas pessoas ainda não assimilaram a absoluta necessidade da preservação do meio ambiente. Aos órgãos de segurança pública, notadamente à Polícia, cabe exercer a fiscalização, a fim de conter a destruição da natureza e promover o equilíbrio perene do ecossistema.
A produção de riquezas não pode estar acima do bem-estar humano. Por isso, criaram-se leis com o objetivo de dissuadir e penalizar qualquer forma de agressão ao meio ambiente. O equilíbrio natural é muito frágil. O ecossistema é suscetível de transformações, as quais geralmente acontecem de maneira gradual, progressiva.
Considerando que o Estado detém o poder de polícia, cabe a ele adotar medidas e estratégias para combater os desrespeitos ao habitat natural do homem. A prevenção, nesse campo, é imprescindível, porquanto os resultados das agressões ao ecossistema se dão a médio e longo prazo. O reflexo daquilo que é feito hoje é sentido pelas gerações futuras.
Portanto, os órgãos de segurança pública não podem se eximir do dever de coibir os infratores da natureza. O interesse da coletividade deve transcender qualquer aspiração comercial ou particular.

Língua: patrimônio cultural de um povo

Língua: patrimônio cultural de um povo

A população brasileira foi formada por pessoas oriundas de diversos países e continentes, mas as normas gramaticais não contemplaram as modificações que ocorreram na linguagem oral, informal, provenientes dessa mistura de culturas tão diferentes. Entretanto, não há como negar que a Língua Portuguesa é sem dúvida um dos mais belos idiomas do mundo.
Sendo um país de proporção continental, cada estado conservou algumas particularidades do povo que primeiro o ocupou. Por isso, muitas vezes se fala em língua regional. Muitas palavras têm uma significação própria, única, em cada estado. Cada qual possui também expressões peculiares. Dessa forma, existe uma grande dificuldade em se ter um padrão de língua nacional.
Além disso, a linguagem verbal difere-se por classes sociais e por nível de instrução. Pessoas com pouco estudo normalmente utilizam uma linguagem que é transmitida por meios orais; essa linguagem quase sempre contém incorreções gramaticais. Por outro lado, pessoas com maior nível de conhecimento procuram utilizar o vernáculo em sua forma correta, normativa. O meio termo encontra-se naqueles que fazem da palavra a matéria-prima de seus trabalhos. Estes mesclam a linguagem culta e a informal, a fim de conseguirem máximo valor expressivo em suas criações; para eles, tudo é válido, contanto que se busque a originalidade.
Considerando que a linguagem oral, popular, muito se difere da linguagem culta, qual seria, então, a língua do coração brasileiro? Esta ou aquela? A resposta está em quando ela é utilizada. Em situações formais e textos técnicos, é conveniente utilizar a língua culta. Em situações informais ou em obras literárias, o que deve preponderar é a eufonia, a musicalidade, o valor expressivo, tudo quanto a transforma num patrimônio cultural de um povo.
Nota: Este texto participou do 2º concurso de redações online do site Klick Educação. Neste blog, ele foi publicado com as correções sugeridas pela banca examinadora.

sábado, 9 de agosto de 2008

Forças da soberania

TEMA: A IMPORTÂNCIA DAS FORÇAS ARMADAS PARA A SEGURANÇA NACIONAL E PARA A CONSOLIDAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DEMOCRÁTICAS.

Forças da soberania

José Ricardo

Toda nação precisa de um poder militar capaz de lhe garantir a paz interna e de dissuadir violações à soberania nacional. No Brasil, esse poder é constituído pelas forças armadas, encarregadas da nobre missão de defender a Pátria.

Mesmo que um país viva em aparente clima de paz internacional, é imperioso manter em estado de prontidão uma força militar capaz de fazer frente a um ataque repentino. A conjuntura internacional é bastante susceptível de mudanças inesperadas, imprevisíveis. Conflitos podem surgir de pequenos atos impensados ou precipitados.

Cumpre ainda às forças armadas e às forças auxiliares a missão de preservar a ordem pública, que se constitui em assegurar a paz social e os direitos fundamentais, inerentes e inalienáveis do ser humano, como o direito à vida, à segurança, à propriedade e à liberdade.

As forças armadas também realizam um importante trabalho de cidadania em vários lugares, especialmente na Amazônia, onde, além de proteger a floresta, realizam atendimento médico à comunidade ribeirinha e às tribos indígenas. As forças armadas ainda estão sempre prontas a ajudar em situações emergenciais ou de calamidade, como em desastres aéreos, epidemias, catástrofes naturais e em tantas outras situações em que a população brasileira precisa de uma mão amiga.

Portanto, é indiscutível o papel relevante exercido pelos militares das forças armadas, que se sacrificam diuturnamente para garantir a soberania nacional, preservar os direitos dos cidadãos brasileiros e socorrer a população em momentos difíceis.

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