Esta é minha seção predileta. Eu sou um apaixonado por literatura e, para mim, as parábolas/histórias facilitam a compreensão dos fatos e da realidade; mostram os bastidores e todas as circunstâncias e detalhes que poderiam passar despercebidos num texto dissertativo. Há mais de dois mil anos, foi utilizando-se de parábolas que Jesus ensinou e abriu os olhos do povo.
- Dez minutos para viver - por Roberto Kusiak, Sd PM
- Angústia Cotidiana - por Nivaldo de Carvalho Júnior, 3º Sgt PM
- Quem matou Pixote? - por José de Almeida Borges
- A letra fria da lei - por Alex Dalton e José Ricardo
- A segunda pele - por Nivaldo de Carvalho Júnior, 3º Sgt PM
- O dia seguinte - por Helder Andrade Anastácio, Sd 2ª Cl PM
- O soldado ateu - por Nivaldo de Carvalho Júnior, 3º Sgt PM
- A arte de errar - por Nivaldo de Carvalho Júnior, 3º Sgt PM
- Difícil decisão - por Nivaldo de Carvalho Júnior, 3º Sgt PM
- Infância perdida - por Nivaldo de Carvalho Júnior, 3º Sgt PM
- Adair, o estrategista - por José Ricardo
- Um lixo, um verme, uma máquina de trabalhar - por José Ricardo
- A vontade de punir não pode ser maior do que a de fazer justiça - por José Ricardo
- Windson, para os amigos. Hudson, para os pilas - por José Ricardo
- Histórico de BO / Boletim de Ocorrência - por José Ricardo
- Milésimo de segundo, matar ou morrer - por José Ricardo
- Sensitividade - por José Ricardo
- Caso de Polícia? - por José Ricardo
- Lembranças de Natal - por José Ricardo
- Operação Macaquinha - por José Ricardo
- Na mira - por Oscar Bessi Filho
- Euforia - por José Ricardo
- Sono tranqüilo - por José Ricardo
- Central, é a viatura 77777, prioridade. Prioridade, central! >> continue lendo
- Até quando - por José Ricardo
- A incompreendida abordagem policial - por José Ricardo
- Quando a inteligência supera a força - por José Ricardo
- A cada dia um novo dia - por José Ricardo
- Onde está escrito - por José Ricardo
- Um final diferente - por José Ricardo
- Aguarde confirmação da equipe tática. Equipe Alfa, está pronta para invasão?
- Positivo, comandante.
- Então se prepare. O alvo já está na mira e será neutralizado. Atirador, faça o disparo. >> continue lendo
- Anatomia de uma execução - por José Ricardo
Osborne já estava nessa há muito tempo. Para ele, não havia mais caminho de volta. Preso ele já havia sido, e diversas vezes, não tomou outro rumo... Logo, restava-lhe apenas um destino. >> continue lendo
- Terrorismo ou demonstração de força? - por José Ricardo
- Acredite ou pague pra ver - por José Ricardo
- Aconteceu há alguns anos, lá na Pedreira. Eu era sargento na época. Ficamos cercados por todos os lados. Foram trinta minutos de troca de tiros. >> continue lendo
- Medo, respeito, companheirismo - por José Ricardo
- Oi.
- É o Soldier Bumark quem tá falando. É da casa do Sergeant Mike? >> continue lendo
- Quero ver se não acaba! - por José Ricardo
- Eu vim comprar um cigarro - respondeu o vapor.
- Oh, vai falar mentira lá na @#$%¨&**&¨%$#@! Você tá aqui desde ontem à noite. >> continue lendo
- A 200 na contramão - por José Ricardo
- Um dia de um PM - por Jeremias Moreira
- O que te deixaria realizado? - por José Ricardo
- Nem querendo - por José Ricardo
- Uma vela pra Deus e outra pro diabo - por José Ricardo
O que esse safado tá fazendo aqui?, pensou o Sargento Moisés assim que entrou na igreja e viu o Carioca, traficante de drogas da Favela do Caldeirão. O sargento não estava acreditando naquele paradoxo. O safado acendia uma vela pra Deus e outra pro diabo. Errado. Há mais de dois mil anos, Jesus já dizia que não era possível servir a dois senhores. Ou se servia à Deus, ou se servia ao diabo. Quem vende ilegalmente uma substância que vicia, que arruína famílias e que mata, e mata muito, direta e indiretamente, não poderia jamais servir à Deus. >> continue lendo
- Ordem é ordem - por josé Ricardo
Madrugada fria. Dois policiais dentro de uma viatura estacionada no passeio de uma avenida de uma grande cidade. Poucos veículos passavam em frente a eles. A rede de rádio dava notícias de crimes de toda ordem. Mas os policiais não podiam sair do lugar onde estavam. Haviam recebido ordens para fazerem ponto base naquele local. Deveriam ficar doze horas imóveis, levando segurança aos transeuntes. >> continue lendo
- O sorriso do mal - por José Ricardo
As duas viaturas, em deslocamento, emparelharam-se. O Sargento Moisés, comandante de uma delas, gritou para os militares da outra guarnição:
- Nós vamos chegar por um lado, e vocês, pelo outro. É pra jogar todo mundo na parede. Beleza? >> continue lendo
- O último dia - por José Ricardo
Talvez o Soldado Barros não fosse mais trabalhar fardado por um longo tempo. Com muita dificuldade e depois de muitos contatos telefônicos e pessoais, conseguira persuadir o chefe da S2 a lhe transferir para aquela seção. Barros era um soldado recém-formado, daqueles que ainda estava se adaptando à vida castrense. Não gostava de usar cobertura, pois estragava seu cabelo arrepiado à base de gel. >> continue lendo
- E se os policiais tivessem morrido? - por José Ricardo
Numa cidade muito distante daqui, na qual bandidos utilizavam armas de guerra e adotavam táticas de guerrilha, dois policiais mal pagos e, segundo o secretário estadual de segurança pública, despreparados e mal treinados, encontravam-se dentro de uma viatura policial. A rede de rádio estava tumultuada. Informações desencontradas eram passadas. De acordo com as primeiras informações, quatro bandidos armados de fuzis estariam fugindo em alta velocidade num veículo escuro. >> continue lendo
- O defunto do Amarildo - por André Esteves
Hoje é sexta-feira. Amanhã, portanto, é sábado, e estou esperando um mês para folgar no sábado. Já mandei a patroa arrumar o lanche para a gente curtir uma praia. Já vejo Copa lotada, a mulherada de biquininho, eu atracado com um sanduíche de maionese com ovo…
— Porra, Amarildo! Sai de trás da porra dessa parede!
Sargento Wagner me empurrou e um ou dois tiros espatifaram os tijolos a uns 20 centímetros da minha cabeça. Eu disse dois, mas pelo estrondo em meu ouvido, deve ter sido muito mais. >> continue lendo
- Lar, doce lar - por André Esteves
— Abre essa porra, maluco! Us policia tão vindo!
— Abre logo! Nós vamo morrer, maluco, Morrer!
Os gritos eram cortados por zunidos de metralhadoras que rasgavam a madrugada e acompanhados de murros na porta. Eu, sentado no boxe do banheiro com meus três filhos e minha mulher, não ousava sequer respirar. >> continue lendo