sexta-feira, 2 de janeiro de 2009
Mulheres em armas - Canção oficial da mulher da Marinha
(canção oficial da mulher da Marinha)
Letra e Música – CMG (RM1-S) SYLVIA DA COSTA ORAZEM
I
No céu se esconde o infinito sagrado
No mar surgiram os heróis do passado
Aqui estamos vivendo conquistas
Conquistas sem guerra
Conquistas da era
Estribilho
Brasil, tens agora mulheres
A servir também em armas
A bandeira como escudo
A Marinha como espada
O exemplo, nossa missão!
II
Ó marinheiras, honrai a escolha
Com as espias do senso e dever
Içai com garbo a bandeira da glória
E recebei salvas,
Fiéis, recebei.
sábado, 9 de agosto de 2008
Canção da infantaria
Nós somos estes infantes
Cujos peitos amantes
Nunca temem lutar;
Vivemos,
Morremos,
Para o Brasil nos consagrar!
Nós, peitos nunca vencidos,
De valor, desmedidos,
No fragor da disputa,
Mostremos,
Que em nossa Pátria temos,
Valor imenso,
No intenso,
Da luta.
És a nobre Infantaria,
Das armas a rainha,
Por ti daria
A vida minha,
E a glória prometida,
Nos campos de batalha,
Está contigo,
Ante o inimigo,
Pelo fogo da metralha!
És a eterna majestade,
Nas linhas combatentes,
És a entidade,
Dos mais valentes.
Quando o toque da vitória
Marca nossa alegria,
Eu cantarei,
Eu gritarei:
És a nobre Infantaria!
Brasil, te darei com amor,
Toda a seiva e vigor,
Que em meu peito se encerra,
Fuzil!
Servil!
Meu nobre amigo para guerra!
Ó! meu amado pendão,
Sagrado pavilhão,
Que a glória conduz,
Com luz,
Sublime
Amor se exprime,
Se do alto me falas,
Todo roto por balas!
REFRÃO { És a nobre Infantaria, etc…}
Letra: Hildo Rangel
Canção ardor do infante
Onde vais tu,esbelto infante
com teu fuzil lesto a marchar?
Cadência certa, o peito arfante,
Onde vais tu a pelejar?
Pra longe eu vou a pátria ordena
sigo contente o meu tambor,
Cheio de ardor,Cheio de ardor
Pois quando a pátria nos ascena
se vive só da própria dor.
É no combate que o infante é forte
vence o perigo;despreza a morte. (2x)
Fenecera tua alegria,
ante o pavor dos matagais
Ao perpassar da ventania
quebrando tijos vegetais.
Vê meu irmão,soa a matralha,
Sibilam balas a cantar;
Hei de exultar!Hei de exultar!
quem na bandeira se agasalha
sente o prazer no sue penar.
É no combate que o infante é forte
vence o perigo;despreza a morte. (2x)
TU que ai vai,
de risos lábios.
não reverás o céu natal:
recebe os seus conselhos sábios,
Seja a bravura o teu fanal
Posso morrer ,nada me aterra,
mas hei de honrar ,o meu fuzil!
Glória ao Brasil!Glória ao Brasil!
Pois, se eu voltar, à minha terra,
Serei imune de ação vil.
É no combate que o infante é forte
vence o perigo;despreza a morte. (2x)
Canção do Exército
Fiéis soldados,
Por ela amados.
Nas cores de nossa farda
Rebrilha a glória,
Fulge a vitória.
Em nosso valor se encerra
Toda a esperança
Que um povo alcança.
Quando altiva for a Terra
Rebrilha a glória,
Fulge a vitória.
A paz queremos com fervor,
A guerra só nos causa dor.
Porém, se a Pátria amada
For um dia ultrajada
Lutaremos sem temor.
Como é sublime
Saber amar,
Com a alma adorar
A terra onde se nasce!
Amor febril
Pelo Brasil
No coração
Nosso que passe.
E quando a nação querida,
Frente ao inimigo,
Correr perigo,
Se dermos por ela a vida
Rebrilha a glória,
Fulge a vitória.
Assim ao Brasil faremos
Oferta igual
De amor filial.
E a ti, Pátria, salvaremos!
Rebrilha a glória,
Fulge a vitória.
A paz queremos com fervor,
A guerra só nos causa dor.
Porém, se a Pátria amada
For um dia ultrajada
Lutaremos sem temor.
Hino da Marinha ( Cisne Branco )
Qual cisne branco que em noite de lua
Vai deslizando num lago azul.
O meu navio também flutua
Nos verdes mares de Norte a Sul.
Linda galera que em noite apagada
Vai navegando num mar imenso
Nos traz saudades da terra amada
Da Pátria minha em que tanto penso.
Qual linda garça que aí vai cruzando os ares
Vai navegando
Sob um belo céu de anil
Minha galera
Também vai cruzando os mares
Os verdes mares,
Os mares verdes do Brasil.
Quanta alegria nos traz a volta
À nossa Pátria do coração
Dada por finda a nossa derrota
Temos cumprido nossa missão.
Canção da Força Aérea
Infantaria, serás sempre altaneira!
Teus soldados, tu bem sabes escolher.
Com heroísmo, tu defendes a Bandeira,
Honrando a Pátria que herdaste ao nascer.
II
Olhar de frente o inimigo a derrotar,
Com vigor repelir seu avançar.
Tu és da Força Aérea Brasileira o fuzil
Vigilante, em defesa do Brasil.
ESTRIBILHO
Infantaria a zelar,
Na guerra ou na paz a lutar,
Salva guarda da aviação.
Infantaria sem temor,
Em busca da paz, com ardor,
Brasil o teu berço e teu chão.
III
A decolagem e o pouso velarças,
Com Sucesso, os vetores vão voar.
Teu braço forte e peito erguido manterás,
A Deus orando para sempre te olhar,
IV
E no combate sempre pronta a engajar,
Muita garra e ímpeto sem par.
Tu és da Força Aérea Brasileira o fuzil,
Vigilante em defesa do Brasil.
(Estribilho)
HINO NACIONAL BRASILEIRO
HINO NACIONAL BRASILEIRO | |
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Hino à bandeira nacional
Música: Francisco Braga
Salve, lindo pendão da esperança,
Salve, símbolo augusto da paz!
Tua nobre presença à lembrança
A grandeza da Pátria nos traz.
Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!
Em teu seio formoso retratas
Este céu de puríssimo azul,
A verdura sem par destas matas,
E o esplendor do Cruzeiro do Sul.
Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!
Contemplando o teu vulto sagrado,
Compreendemos o nosso dever;
E o Brasil, por seus filhos amados,
Poderoso e feliz há de ser.
Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!
Sobre a imensa Nação Brasileira,
Nos momentos de festa ou de dor,
Paira sempre, sagrada bandeira,
Pavilhão da Justiça e do Amor!
Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!
Hino da Independência do Brasil
Música: Dom Pedro I
Já podeis da Pátria filhos
Ver contente a Mãe gentil;
Já raiou a Liberdade
No Horizonte do Brasil
Já raiou a Liberdade
Já raiou a Liberdade
No Horizonte do Brasil
- (estribilho)
- Brava Gente Brasileira
- Longe vá temor servil;
- Ou ficar a Pátria livre,
- Ou morrer pelo Brasil.
- Ou ficar a Pátria livre,
- Ou morrer pelo Brasil.
Os grilhões que nos forjava
Da perfídia astuto ardil,
Houve Mão mais poderosa,
Zombou deles o Brasil.
Houve Mão mais poderosa
Houve Mão mais poderosa
Zombou deles o Brasil.
- (estribilho)
O Real Herdeiro Augusto
Conhecendo o engano vil,
Em despeito dos Tiranos
Quis ficar no seu Brasil.
Em despeito dos Tiranos
Em despeito dos Tiranos
Quis ficar no seu Brasil.
- (estribilho)
Ressoavam sombras tristes
Da cruel Guerra Civil,
Mas fugirão apressadas
Vendo o Anjo do Brasil.
Mas fugirão apressadas
Mas fugirão apressadas
Vendo o Anjo do Brasil.
- (estribilho)
Mal soou na serra ao longe
Nosso grito varonil;
Nos imensos ombros logo
A cabeça ergue o Brasil.
Nos imensos ombros logo
Nos imensos ombros logo
A cabeça ergue o Brasil.
- (estribilho)
Filhos clama, caros filhos,
E depois de afrontas mil,
Que a vingar a negra injúria
Vem chamar-vos o Brasil.
Que a vingar a negra injúria
Que a vingar a negra injúria
Vem chamar-vos o Brasil.
- (estribilho)
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil:
Vossos peitos, vossos braços
São muralhas do Brasil.
Vossos peitos, vossos braços
Vossos peitos, vossos braços
São muralhas do Brasil.
- (estribilho)
Mostra Pedro a vossa fronte
Alma intrépida e viril:
Tende nele o Digno Chefe
Deste Império do Brasil.
Tende nele o Digno Chefe
Tende nele o Digno Chefe
Deste Império do Brasil.
- (estribilho)
Parabéns oh Brasileiros,
Já com garbo varonil
Do Universo entre as Nações
Resplandece a do Brasil.
Do Universo entre as Nações
Do Universo entre as Nações
Resplandece a do Brasil.
- (estribilho)
Parabéns; já somos livres;
Já brilhante, e senhoril
Vai juntar-se em nossos lares
A Assembléia do Brasil.
Vai juntar-se em nossos lares
Vai juntar-se em nossos lares
A Assembléia do Brasil.
- (estribilho)
Hino à proclamação da república
Música: Leopoldo Miguez
- Seja um pálio de luz desdobrado,
- Sob a larga amplidão destes céus
- Este canto rebel que o passado
- Vem remir dos mais torpes labéus.
- Seja um hino de glória que fale,
- De esperança de um novo porvir,
- Com visões de triunfos embale
- Quem por ele lutando surgir.
- Liberdade! Liberdade!
- Abre as asas sobre nós
- Das lutas, na tempestade
- Dá que ouçamos tua voz.
- Nós nem cremos que escravos outrora,
- Tenha havido em tão nobre país
- Hoje o rubro lampejo da aurora,
- Acha irmãos, não tiranos hostis.
- Somos todos iguais, ao futuro
- Saberemos unidos levar,
- Nosso augusto estandarte, que puro,
- Brilha avante, da Pátria no altar.
- Liberdade! Liberdade!
- Abre as asas sobre nós
- Das lutas, na tempestade
- Dá que ouçamos tua voz.
- Se é mister de peitos valentes,
- Haja sangue em nosso pendão,
- Sangue vivo do herói Tiradentes,
- Batizou este audaz pavilhão.
- Mensageiro de paz, paz queremos,
- É de amor nossa força e poder
- Mas da guerra nos transes supremos,
- Heis de ver-nos lutar e vencer.
- Liberdade! Liberdade!
- Abre as asas sobre nós
- Das lutas, na tempestade
- Dá que ouçamos tua voz.
- Do Ipiranga é preciso que o brado,
- Seja um grito soberbo de fé,
- O Brasil já surgiu libertado,
- Sobre as púrpuras régias de pé.
- Eia pois, brasileiros, avante!
- Verde louros colhamos louçãos,
- Seja o nosso país triunfante,
- Livre terra de livres irmãos!
- Liberdade! Liberdade!
- Abre as asas sobre nós
- Das lutas, na tempestade
- Dá que ouçamos tua voz.
Canção do Expedicionário
Você sabe de onde eu venho ?
Venho do morro, do Engenho,
Das selvas, dos cafezais,
Da boa terra do coco,
Da choupana onde um é pouco,
Dois é bom, três é demais,
Venho das praias sedosas,
Das montanhas alterosas,
Dos pampas, do seringal,
Das margens crespas dos rios,
Dos verdes mares bravios
Da minha terra natal.
Por mais terras que eu percorra,
Não permita Deus que eu morra
Sem que volte para lá;
Sem que leve por divisa
Esse “V” que simboliza
A vitória que virá:
Nossa vitória final,
Que é a mira do meu fuzil,
A ração do meu bornal,
A água do meu cantil,
As asas do meu ideal,
A glória do meu Brasil.
Eu venho da minha terra,
Da casa branca da serra
E do luar do meu sertão;
Venho da minha Maria
Cujo nome principia
Na palma da minha mão,
Braços mornos de Moema,
Lábios de mel de Iracema
Estendidos para mim.
Ó minha terra querida
Da Senhora Aparecida
E do Senhor do Bonfim!
Por mais terras que eu percorra,
Não permita Deus que eu morra
Sem que volte para lá;
Sem que leve por divisa
Esse “V” que simboliza
A vitória que virá:
Nossa vitória final,
Que é a mira do meu fuzil,
A ração do meu bornal,
A água do meu cantil,
As asas do meu ideal,
A glória do meu Brasil.
Você sabe de onde eu venho ?
E de uma Pátria que eu tenho
No bôjo do meu violão;
Que de viver em meu peito
Foi até tomando jeito
De um enorme coração.
Deixei lá atrás meu terreno,
Meu limão, meu limoeiro,
Meu pé de jacaranda,
Minha casa pequenina
Lá no alto da colina,
Onde canta o sabiá.
Por mais terras que eu percorra,
Não permita Deus que eu morra
Sem que volte para lá;
Sem que leve por divisa
Esse “V” que simboliza
A vitória que virá:
Nossa vitória final,
Que é a mira do meu fuzil,
A ração do meu bornal,
A água do meu cantil,
As asas do meu ideal,
A glória do meu Brasil.
Venho do além desse monte
Que ainda azula o horizonte,
Onde o nosso amor nasceu;
Do rancho que tinha ao lado
Um coqueiro que, coitado,
De saudade já morreu.
Venho do verde mais belo,
Do mais dourado amarelo,
Do azul mais cheio de luz,
Cheio de estrelas prateadas
Que se ajoelham deslumbradas,
Fazendo o sinal da Cruz !
Por mais terras que eu percorra,
Não permita Deus que eu morra
Sem que volte para lá;
Sem que leve por divisa
Esse “V” que simboliza
A vitória que virá:
Nossa vitória final,
Que é a mira do meu fuzil,
A ração do meu bornal,
A água do meu cantil,
As asas do meu ideal,
A glória do meu Brasil.
Canção da Cavalaria
Arma ligeira que transpõe os montes,
Caudais profundos, com ardor e glória,
Estrela guia em negros horizontes,
Pelo caminho da luta e da vitória.
Cavalaria, Cavalaria,
Tu és na guerra a nossa estrela guia.
Arma de tradição que o peito embala,
Cuja história é de luz e de fulgor,
Pelo choque, na carga, ela avassala,
E, ao inimigo, impõe o seu valor.
Cavalaria, Cavalaria,
Tu és na guerra a nossa estrela guia.
Montado sobre o dorso deste amigo:
O cavalo que, altivo, nos conduz,
Levamo-lo, também, para o perigo,
Para lutar conosco sob a cruz.
Cavalaria, Cavalaria,
Tu és na guerra a nossa estrela guia.
De Andrade Neves o Osório, legendário,
E outros heróis que honram a nossa história,
Evocamos o valor extraordinário
Pelo Brasil a nossa maior glória!
Cavalaria, Cavalaria,
Tu és na guerra a nossa estrela guia.
Canção da Artilharia
Eu sou a poderosa Artilharia
Que na luta se impõe pela metralha,
A missão das outras armas auxilia
E prepara o campo de batalha
Com seus tiros de tempo e percussão
As fileiras inimigas levo a morte e a confusão. (BIS)
Se montada, sou par da Infantaria,
Nos combates, nas marchas, na vitória !
A cavalo acompanho a Cavalaria,
Nos contatos, nas cargas e na glória
Com rajadas de fogo surpreender
As vanguardas inimigas e depois retroceder. (BIS)
Quer de costa, antiaérea ou de campanha,
Eu domino no mar, no ar, na terra,
Quer no forte, no campo ou na montanha,
Vibra mais no canhão, a voz da guerra;
Da batalha sinistra a melodia
É mais alta na garganta da Pesada Artilharia. (BIS)
Se é mister um esforço derradeiro
E fazer do seu corpo uma trincheira,
Abraçado ao canhão morre o artilheiro
Em defesa da pátria e da Bandeira.
O mais alto valor de uma nação
Vibra n’alma do soldado, ruge n’alma
do canhão. (BIS)
Hurra ! … Hurra !… Hurra !…
Canção Fibra de Herói
Se a Pátria querida for envolvida
Pelo inimigo, na paz ou na guerra
Defende a terra
Contra o inimigo
Com ânimo forte se for preciso
Enfrento a morte
Afronta, siladas com fibra de herói
De gente brava
Bandeira do Brasil
Ninguém te manchará
Teu povo varonil
Isso não consentirá
Bandeira idolatrada
Altiva a tremular
Onde a liberdade
É mais uma estrela
A brilhar
Canção Avante! Camaradas
ao tremular do nosso pendão
vençamos as invernadas
com fé suprema no coração
Avante sem receio
que em todos nós a pátria confia
marchamos com alegria, avante!
Marchemos sem receio!
Aqui não há quem nos detenha
e nem quem turve a nossa galhardia
quem nobre missão desempenha
temer não pode a tirania, a tirania.
E nunca seremos vencidos
pois marchamos sob a luz da crença
não há denodo que nos vença (2x)
Avante, camaradas!
ao tremular do nosso pendão
vençamos as invernadas
com fé suprema no coração
Avante sem receio
que em todos nós a pátria confia
marchamos com alegria, avante!
marcharemos sem receio
Havemos sempre audazes
a afrontar o perigo;
e seremos perspicazes
ante o mais férreo inimigo.
Por isso não temamos;
sempre fortes e sobranceiros
e com bravura sempre lutaremos
brasileiros nós somos
nós somos brasileiros (2x)
Hipp Hurrah!
Canção Oh! Minas Gerais
Oh! Minas Gerais
Quem te conhece não esquece jamais
Oh! Minas Gerais
Tuas terras que são altaneiras
O teu céu do mais puro anil
És bonita, ó terra mineira
Esperança do nosso Brasil!
Tua lua é mais prateada
Que ilumina o nosso torrão.
És formosa, ó terra encantada
És o orgulho da nossa nação!
Teus regatos te enfeitam de ouro,
Os teus rios carreiam diamantes
Que faíscam estrelas de ouro
Entre matas e penhas gigantes.
Tuas montanhas são peitos de ferro
Que se erguem da pátria alcantil
Nos teus ares suspiram serestas
És o altar deste imenso Brasil.
Lindos campos batidos de sol
Ondulando num verde sem fim
E montanhas que, à luz do arrebol,
Têm perfume de rosa e jasmim.
Vida calma nas vilas pequenas,
Rodeadas de campos em flor,
Doce terra de lindas morenas,
Paraíso de sonho e de amor.
Lavradores de pele tostada,
Boiadeiros, vestidos de couro,
Operários da indústria pesada,
Garimpeiros de pedra e de ouro
Mil poetas de doce memória
E valentes heróis imortais,
Todos eles figuram na história
Do Brasil e de Minas Gerais.
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